Esta semana, Mariana Lagoas e Henrique Laureano apresentam, em mais um JMJ comBosco, três Patronos das Jornadas Mundiais da Juventude. São eles o Beato Pier Giorgio Frassati, São Jorge e a Beata Irmã Dulce.
Pier Giorgio Frassati nasceu numa família da alta burguesia italiana, mas não se sentia à vontade na classe social em que vivia e a sua fé não era, propriamente, cultivada pelo ambiente de casa. Doava praticamente tudo o que ganhava dos pais como mesada e deixava, muitas vezes, de estar na companhia de jovens burgueses para ir levar um pouco de tudo às casas dos mais necessitados: alimentos, roupas, lenha, carvão, móveis.
Aos 24 anos foi-lhe diagnosticada uma meningite fulminante, que lhe causou a morte. Foi beatificado a 20 de maio de 1990.
Jorge, cujo nome de origem grega significa “agricultor”, nasceu na Capadócia, por volta do ano 280, numa família cristã. Mudou-se para a Palestina, onde se alistou no exército de Diocleciano. Em 303, quando o imperador decretou um edital para a perseguição dos cristãos, Jorge doou todos os seus bens aos pobres e, diante de Diocleciano, rasgou o documento e professou a sua fé em Cristo. Por isso, sofreu terríveis torturas e, no fim, foi decapitado.
Os cruzados contribuíram muito para a transformação da figura de São Jorge de mártir em Santo guerreiro, comparando a morte do dragão com a derrota do Islamismo.
Irmã Dulce foi uma religiosa católica brasileira que dedicou a sua vida a ajudar os doentes e os mais necessitados. Foi beatificada pelo Papa Bento XVI, passando a ser reconhecida com o título de “Bem-aventurada Dulce dos Pobres”.