Esta semana, Mariana Lagoas e Henrique Laureano apresentam, em mais um JMJ comBosco, Santo António de Santana Galvão, Nossa Senhora da Conceição Aparecida e o Beato Pedro To Rot, três novos patronos das Jornadas Mundiais da Juventude.
Padroeiro dos engenheiros, arquitetos e construtores, Santo António de Santana Galvão tornou-se franciscano depois da notícia da morte prematura da mãe. Homem de muita e intensa oração, fundou ordens religiosas, conventos e igrejas. Faleceu, na graça de Deus, com fama de santidade.
A devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida teve início em meados de 1717, quando os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram a procura de peixes no Rio Paraíba. João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem. Daí em diante os peixes chegaram em abundância para os três humildes pescadores. A devoção foi crescendo no meio do povo e muitas graças foram alcançadas por aqueles que rezavam diante da imagem. Em 1930, o Papa Pio XI decretou Nossa Senhora da Conceição Aparecida como Rainha e Padroeira do Brasil.
O Beato Pedro To Rot foi um nativo de Papua Nova Guiné. Catequista brilhante e pai de três filhas, foi torturado e assassinado com apenas 33 anos “por razões de fé”, num campo de concentração japonês durante a Segunda Guerra Mundial. O Papa João Paulo II beatificou-o em 1995.