JMJ comBosco 76: O universo salesiano na JMJ Lisboa 2023 com o Pe. Aníbal Mendonça e a Irmã Rosa Cândida

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Esta semana, Mariana Lagoas e Henrique Laureano recebem, no JMJ comBosco, o Padre Aníbal Mendonça, Provincial dos Salesianos de Portugal e Cabo Verde, e a Irmã Rosa Cândida, Provincial das Filhas de Maria Auxiliadora.

Recordando a sua experiência na Jornada Mundial da Juventude de Madrid, o Pe. Aníbal afirma que o que mais o marcou, influenciado pela espiritualidade salesiana, foi ver a alegria dos jovens. A Irmã Rosa, apesar de nunca ter participado numa Jornada, diz que, daquilo que tem acompanhado pelos meios de comunicação, também a alegria juvenil é a marca que lhe fica no coração.

Em relação à preparação da JMJ Lisboa 2023, a Irmã Rosa diz que é um caminho “longo”, mas o Pe. Aníbal afirma que está bem “entregue”. No que toca ao SYM Day, os provinciais realçam a alegria do Movimento Juvenil Salesiano, dando destaque para o momento da tarde, em que os jovens poderão aproveitar para viver um oratório ao estilo de D. Bosco.

Apesar das dificuldades, também agravadas pela pandemia, ambos acreditam que os jovens do MJS voltaram a ganhar força, esperança e coragem, motivados pela sua ida à Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023.


Mariana – No programa de hoje, temos connosco, o Padre Aníbal Mendonça.

Gostava de pedir que se apresentasse, o que nos pode dizer sobre si?

Pe. Aníbal – Sou o Padre José Aníbal Mendonça, sou natural de Murça, Vila Real, Trás-os-Montes. A minha formação salesiana passou por Poiares, Mogofores, Porto, depois mais tarde, já aqui em Lisboa, na Católica. Estudei em Turim, Itália, e já salesiano, realizando o meu trabalho e vivendo em comunidade, estive sobretudo no Porto, em Poiares, em Manique, que pertence ao concelho de Cascais e mais tarde, em Lisboa. Agora tenho estado em Lisboa porque desempenho esta função de Provincial dos Salesianos em Portugal e Cabo Verde, mas é algo que já está a terminar, porque já estou mesmo no final do meu mandato.

Mariana – Falando sobre as Jornadas Mundiais da Juventude, já participou em alguma?

Pe. Aníbal – Só participei na Jornada de Madrid, em 2011. Na altura era o delegado da Pastoral Juvenil dos Salesianos, por isso, também me coube esta responsabilidade de organizar esta participação. Fomos um grupo bastante grande, com um grupo da Canção Nova e outro grupo dos MIC dos Marianos, de Trás-os-Montes que, também, se juntou a nós com o Padre Duarte Novo.

Mariana – Nessa jornal, o que é que mais marcou?

Pe. Aníbal – Eu vivi essa jornada na parte de quem organiza, por isso, a minha versão é mais ligada a alguma preocupação e responsabilidade, de tal forma, que o que mais me marcou, foi mais essa dimensão, do que propriamente uma vivência intensa de todos os momentos. Aliás, eu nem estive em todos os momentos, por ter de estar a preparar e organizar algumas atividades. No entanto, como salesiano, é uma grande alegria ver os jovens alegres e ver que estavam a aproveitar aquele momento. Depois, participando com eles na vigília e na celebração com o Papa no fim de semana, por um lado, foi assustador porque as condições climatéricas fizeram-nos tremer um pouco, mas sem dúvida que foi uma experiência muito rica de igreja. Com tantos jovens de todo o mundo e juntamente com o Papa, foi muito marcante.

Mariana – Dizia que, em Madrid, teve um papel mais responsável e logístico. Agora, na Jornada de Lisboa, está envolvido na sua preparação?

Pe. Aníbal – Penso que terei um papel mais de representatividade. Os meus irmãos, irmãs e jovens que estão na organização deste encontro não me têm implicado muito na sua preparação. Mas sinto que realmente está bem entregue, eles são fantásticos. Estão a preparar tudo com muito afinco, com muito amor e por isso estou descansado e ao mesmo tempo, disposto a dar o meu contributo. Será certamente mais no acolher o nosso Reitor, as outras pessoas convidadas, o de estar presente nesses principais momentos, poder acompanhar e ajudar naquilo que for necessário.

Mariana – Em relação ao Movimento Juvenil Salesiano, como é que tem sido a sua preparação, em si e na Jornada?

Pe. Aníbal – Nos últimos anos, o Movimento Juvenil Salesiano passou por alguma dificuldade em criar grupos de caminhada sistemática. Antigamente, era possível fazer grupos fortes que caminhavam mensalmente e se reuniam. Depois, estes últimos anos de pandemia vieram agravar essa situação e desmobilizando um pouco as pessoas, tirando um pouco aquele fulgor desses encontros e momentos importantes. No entanto, verifiquei que, com este incentivo de participar na Jornada, foram recuperados alguns grupos, foram formados outros e houve um movimento nesse sentido. Levou-se a sério o itinerário de preparação, os nossos animadores pastorais, sobretudo nas escolas, tiveram esta capacidade de convocar os jovens, e formaram com eles iniciativas e grupos. Portanto, penso que estão num bom nível de preparação e que vai ser uma bela participação.

Mariana – Sobre o SYM Day, que é o Dia do Movimento Juvenil Salesiano na Jornada, que vai ser no Estoril, o que sabe sobre este dia?

Pe. Aníbal – Aquilo que eu sei é que está a ser muito bem preparado. Terá uma tarde dedicada a atividades de festa, de convívio, de partilha, de espiritualidade, quase como um oratório em tamanho gigante, com muita gente à mistura e com muitas atividades interessantes. Depois, lá mais para o fim da tarde, haverá um espetáculo musical muito bonito, preparado sobretudo pelos Salesianos do Estoril, e à noite, teremos a vigília de oração, um momento certamente intenso, maravilhoso, com a presença do reitor maior, da Madre Superiora e tantos outros jovens adultos que também estarão ali, naquele momento. Deus queira que tudo corra bem neste sentido, sobretudo que o clima ajude, e que as condições que vão ser criadas resultem. Será certamente uma festa maravilhosa. Recordo-me da experiência que tive em Madrid, e foi um dia fantástico, um dos momentos altos, sem dúvida, da Jornada.

Mariana – Na sua opinião, o que é que faz tantos jovens dirigirem-se a um local do mundo, para estarem todos juntos e viverem uma Jornada?

Pe. Aníbal – Acho que é a fé, sobretudo daqueles que nos seus países, já estão ligados a comunidades cristãs, a grupos apostólicos e que já sentem este desejo de viver com outros, momentos importantes de cultivação de fé em conjunto. Penso que esse é o principal motivo que move muitos deles. Muitos outros, certamente estarão curiosos de ver como é que é participar num evento com tanta gente vinda de todo o mundo, num clima de muita alegria, de muita irmandade e de intensa adrenalina. Isso tudo, penso que ajuda a convocar muitos jovens de todo o mundo e acredito que muitos deles também vêm à procura de respostas. De certeza que ao ouvirem vários testemunhos, ao ouvirem outros jovens que já participaram e adultos, muitos procurarão numa jornada respostas aos seus anseios, problemas, dúvidas, sonhos e de certeza que encontrarão.

Mariana – Nesta Jornada, em Lisboa, o que acha que vai ser diferente? Que coisas é que acha que vão fazer com que, esta, seja uma Jornada incrível?

Pe. Aníbal – Penso que será, possivelmente, parecida com as outras, porque o modelo em si é o mesmo. Claro, muda o lugar físico, o povo que acolhe, e certamente que traz um pormenor interessante para aqueles que não conhecem Portugal. Penso que vão ficar muito admirados com a forma como nós acolhemos, como nós gostamos de receber, com a nossa simpatia, e outros elementos, como o nosso clima e a nossa alimentação. Penso que, sobretudo os jovens que vêm para as pré-jornadas, de certeza que vão ficar agradavelmente surpreendidos com este país e com a forma como nós os queremos acolher e sabemos acolher. Talvez seja essa a principal diferença. Depois, em termos da jornada em si, o programa é semelhante aos das outras jornadas e os ingredientes também parece que são os mesmos, por assim dizer.

Mariana – Dizia que no SYM Day vai haver uma experiência de oratório onde os jovens vão conseguir viver e experienciar estes momentos. Se tivesse de escolher três ensinamentos de D. Bosco, quais seriam?

Pe. Aníbal – Recorria à receita da santidade que Dom Bosco deu a Domingos Sávio. Ele dizia-lhe que ser santo é possível, também para um jovem da sua idade, e que havia três ingredientes a ter em conta.

Primeiro, é ter um coração em paz que, traduzindo, é o estar sempre alegre, no sentido de uma alegria interior, de alguém que tem a certeza do amor de Deus, de um amor misericordioso, que perdoa, que reconforta, que dá força.

A segunda é aquela de fazer bem, tudo aquilo que se tem a fazer, ou seja, dar o melhor de ti, e procurar viver tudo inteiro, estando inteiro naquilo que se faz.

A terceira recomendação de Dom Bosco, era a de procurar estar ao serviço dos outros. Como dizia o Papa Francisco, que o outro seja um complemento da tua existência, não te feches, abre-te ao encontro, ao serviço, à relação e a este desejo de estar com o outro, de servir e ver no outro, o próximo que me faz mais feliz, pelo facto de eu me dedicar a ele.

Mariana – Dizia que, na única Jornada a que foi, teve um papel na organização. Qual é o seu conselho a quem vai estar na JMJ Lisboa 2023?

Pe. Aníbal – Como dizia há pouco, procurar fazer esse serviço em espírito de missão. Isto é, não procurando, à partida, uma satisfação pessoal com aquilo que eu vou fazer, quase como que se não me retribuírem com a sua satisfação, parece que já não valeu a pena. Pelo contrário, penso que quem se inscreveu para voluntário, e quem vai estar a acompanhar os grupos, vai com este espírito salesiano, o espírito cristão de servir o outro, e isso basta. Devem sentir uma grande satisfação com a satisfação dos outros, não esperando algo mais em troca, a não ser isso mesmo.

Mariana – Por último, qual é a mensagem que quer deixar aos jovens que se estão a preparar para a Jornada, em Lisboa?

Pe. Aníbal – Diria para se prepararem com espírito aberto e com o coração disponível para aquilo que a Jornada lhes possa proporcionar. Tenho receio que criando muitas expetativas, sobretudo ouvindo outros que já participaram, que, de certo modo, já levem as expetativas formatadas. Prefiro que venham disponíveis para aquilo que acontecer, de coração aberto para receber e para viver intensamente aquilo que houver. E, claro, sobretudo, procurar o encontro com Cristo. Que todas as vivências sejam oportunidades para se encontrarem mais com Cristo, para O descobrir melhor nos outros, nos acontecimentos, na Igreja que se vai materializar a nível de tantos jovens vindos de tantas partes do mundo, com a mesma fé, e com o encontro com o Santo Padre.

Henrique – No episódio de hoje, temos uma convidada muito especial, a Irmã Rosa Cândida, a Provincial das Filhas de Maria Auxiliadora. Bem-vinda, Irmã.

Ir. Rosa – Muito obrigada!

Henrique – Para começar, pedia que se apresentasse.

Ir. Rosa – Sou a Irmã Rosa Cândida, sou natural de Cardielos, distrito de Viana do Castelo e estou nesta casa, neste serviço, como já foi dito, como provincial.

Henrique – Irmã, já participou em alguma Jornada Mundial da Juventude?

Ir. Rosa – Não, nunca participei presencialmente, apenas pelos meios de comunicação social.

Henrique – Daquilo que foi vendo nos meios de comunicação social, o que é que mais a marcou?

Ir. Rosa – A presença forte dos jovens, esta alegria e entusiasmo, este partilhar a vida de fé, é um momento muito importante numa Jornada Mundial da Juventude.

Henrique – O que é que a Irmã espera deste encontro, com os jovens e com o Papa, que terá lugar em Lisboa?

Ir. Rosa – Será um marco importante para os jovens de Portugal, para a Igreja de Portugal, para o mundo, porque é um encontro em que o Papa vem cá e os jovens têm a oportunidade de o escutar, nesta atitude de escuta e desta interpelação forte sobre a sua fé e a sua caminhada de vida.

Henrique – Como é que tem sido o processo de preparação do Movimento Juvenil Salesiano para a Jornada Mundial da Juventude? Quais têm sido os seus maiores desafios?

Ir. Rosa – Este processo é um processo longo, até porque a Jornada Mundial da Juventude foi adiada um ano, devido a este contexto que vivemos, que foi a pandemia e que se criou muitas incertezas, mas ao mesmo tempo muita esperança e muita coragem para não baixarmos os braços, mas continuarmos com os olhos postos no futuro e neste grande evento. Portanto, é um grande desafio colocarmo-nos a caminho, como Maria se pôs a caminho, apressadamente, para visitar a sua prima Isabel e levar esta mensagem da Boa Nova, que trazia um tesouro dentro dela, que era o próprio Jesus. Este encontro é isso mesmo, nesta preparação que os jovens estão a fazer ao longo destes tempos.

Henrique – O SYM Day é a grande festa salesiana durante esta semana da jornada. Com o que é que os jovens podem contar, o que é que lhes espera?

Ir. Rosa – Primeiro, penso que a alegria deste grande movimento, esta alegria de encontro com tantos outros jovens de outros países, esta fé que os move a este encontro, esta partilha de vida dos jovens, esta esperança no futuro que são os jovens de hoje e que serão os jovens de amanhã.

Henrique – O que é que já foi feito, e o que é que falta fazer para este encontro?

Ir. Rosa – O trabalho nunca está completamente feito, há sempre muito a fazer, mas penso que já foi feito uma grande parte e penso que este trabalho em equipa, de responsabilidade, de envolvimento, e do envolvimento, também, dos jovens que se sentem os protagonistas deste grande evento. Posso dizer que, há poucos dias, uma jovem que está na preparação, dizia-me que isto é um trabalho duro, que exige muito sacrifício, mas que se sentia alegre, por estar a fazer isto com grande disponibilidade, com grande amor, e por isso o Senhor também ajuda noutras situações. Portanto, penso que é um momento muito forte, também, para os jovens que estão a fazer esta preparação.

Henrique – Para além deste dia, de que forma é que o movimento Juvenil Salesiano poderá ou irá marcar a Jornada Mundial da Juventude?

Ir. Rosa – Há sempre uma marca importante. Estes encontros provocam, nos jovens, uma vontade grande de se expressar e de orientar a sua vida conforme os valores que são apresentados no carisma salesiano. O estar aberto a outros jovens, aos jovens que mais precisam e o pôr-se a caminho, como Maria, Dom Bosco e Madre Mazzarello.

Henrique – Em três palavras, como é que descreveria a WYD DON BOSCO 23?

Ir. Rosa – Alegria, porque não pode faltar, tem de estar no centro, essa alegria que vem de que vem de Jesus. Uma fé mais consistente e uma vontade de partir, cheios de alegria e de esperança, confiança no futuro e confiança neste Jesus Cristo, que é o centro desta Jornada. Se não parte daí, fica muito pobre.

Henrique – O que espera que os jovens do MJS aprendam e experienciem nesta Jornada Mundial da Juventude?

Ir. Rosa – Primeiro, penso que será esta vontade de caminharem juntos. O Papa Francisco diz isso mesmo, ninguém cresce sozinho. Depois, também, esta vontade de sair, como diz o Papa Francisco, sair do sofá, pensar mais no outro, ter este coração aberto e um olhar alargado para a realidade que os circunda, de forma a serem eles, os protagonistas, sujeitos e protagonistas da missão.

Henrique – O facto de estar envolvida na preparação desta Jornada Mundial da Juventude, está a ter algum impacto na sua caminhada de fé?

Ir. Rosa – Não estou envolvida na preparação de modo assim tão direto, mas sim, porque tenho esta responsabilidade como provincial, esta preocupação, de que todas as irmãs, todos os jovens que estão envolvidos na preparação, o façam com espírito de disponibilidade, de atenção, de dar o melhor, porque tem sido um trabalho muito ativo de todos aqueles que estão envolvidos nesta preparação. É uma exigência muito grande.

Henrique – Os números até agora recolhidos eram os esperados?

Ir. Rosa – Penso que este número nos surpreendeu, porque pensávamos que, perante estas dificuldades que têm surgido, que o número seria menor. Neste momento, é um número muito grande que agradecemos, é uma graça muito grande esta presença e esta movimentação dos jovens a participarem na Jornada.

Henrique – Irmã, na sua opinião, como é que a JMJ pode ajudar os jovens a fortalecer a sua identidade como cristãos, ajudando a integrarem-se mais na vida da Igreja?

Ir. Rosa – Penso que para que isso possa acontecer, é estar nesta atitude de escuta de Deus nas suas vidas. Deixar que Jesus seja o centro da sua vida, deixar-se iluminar por Ele, sentirem que caminham com Maria esta guia e mestre das suas vidas, e eles sentirem que a presença de Maria é uma presença constante que os ajuda a olhar e ver a vida de outra maneira a crescer na fé. Esta Maria que acreditou verdadeiramente na Palavra de Deus e a pôs em prática.

Também é preciso que os jovens estejam atentos a esta Palavra de Deus, serem capazes de a transmitir, de sair, de serem missionários de outros jovens. É preciso que tomem consciência que têm uma força muito grande, para depois poderem transmiti-la aos outros, aos que precisam do olhar, da coragem, de alegria.

Henrique – Qual é a ligação entre a Jornada Mundial da Juventude e a Missão Salesiana?

Ir. Rosa – Está tudo ligado, porque o centro de tudo, é Jesus Cristo e a presença de Maria. Portanto, este amor a Jesus e a Maria, é comum a todos. Depois, esta alegria de encontro de jovens, este sentirmo-nos em família, uma família mais alargada. Também este espírito de oração. Este tempo de preparação foi, muito trabalhado, muito cuidado na oração pela Jornada Mundial da Juventude, porque a oração é o suporte para que um acontecimento possa dar os seus frutos. Penso que isto será uma grande força para poder viver esta Jornada e, no pós Jornada, continuar a anunciar Jesus.

Henrique – Por fim, que mensagem gostaria de deixar aos jovens que estão, desde já, a preparar-se para a Jornada Mundial da Juventude de Lisboa 2023?

Ir. Rosa – O Papa João Paulo II, dizia “jovens, não tenhais medo de abrir o coração a Cristo”. O apelo que eu deixaria aos jovens é que não tenham medo de Cristo. Não tenham medo de abrir o coração a Cristo, porque Ele dá a toda a força, toda a coragem, é Ele que nos impulsiona a caminhar e a sentirmo-nos felizes. Deus cria-nos para ser felizes, então devemos procurar esta felicidade que vem da relação que temos com Jesus Cristo, que depois nos torna sensíveis também à realidade que nos circunda. Queria, também, deixar esta mensagem de viver com mais autenticidade a sua fé, ter uma fé mais autêntica, mais verdadeira, capaz de transformar as suas vidas e também ajudar os outros a transformarem as suas.

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